Seriedade, empatia e uma dupla que promete: Nélson Oliveira e Cristiano Ronaldo
com excelente entendimento. No primeiro jogo após o Euro 2012, Portugal
venceu o Panamá, em jogo realizado no Estádio Algarve. Nélson Oliveira e
Cristiano Ronaldo marcaram os golos de uma Seleção Nacional que foi séria e fiel
a si própria no teste. E assim foi mais fácil vencer uma partida que poderia
tornar-se complicada, devido ao autocarro estacionado à frente da baliza de
Penedo.
Depois de uma excelente campanha no Euro 2012, era importante não perder o dinamismo e élan conquistados, mesmo sabendo que pela frente estaria uma seleção menos cotada que poderia dar azo a algum deslumbramento e abrandar a ambição e ritmo competitivo. Tal não aconteceu, o público gostou, e mostrou que está com a equipa das quinas.
Paulo Bento aproveitou para avaliar em competição, elementos que habitualmente não costumam entrar no onze titular. E deve ter gostado do que viu. Eduardo, não teve muito trabalho, mas Miguel Lopes, Hugo Viana e Nélson Oliveira, mostraram que já são certezas e ter em conta e candidatos ao onze.
Além da mentalidade competitiva já enraizada, o 4x3x3 também não estranhou os novos corpos. E foi com dinamismo que o autocarro do Panamá foi deslocado da baliza, abrindo brechas com o virtuosismo dos corredores e a insistência de Moutinho no miolo. Ao primeiro toque e apelando ao recurso técnico, os jogadores portugueses encostaram o adversário e, via-se, que o golo seria uma questão de paciência, até se abrir o espaço onde pudesse ser alvejada a baliza.
Quem o descobriu foi Nélson Oliveira, que aplicou potente remate e marcou o seu primeiro golo com a mais apetecida camisola nacional. O avançado do Benfica, emprestado ao Corunha, esteve em evidência e agarrou a oportunidade dada por Paulo Bento para se mostrar. Além do golo, teve cheiro pela baliza, e encontrou em Cristiano Ronaldo grande aliado, trocando muito jogo e construindo as melhores oportunidades nacionais.
O brilho de Nélson foi tanto que ofuscou Hugo Almeida. Que não merecia os apupos da assistência, quando falhou (72 e 81 minutos) clamorosamente duas boas oportunidades.
Cristiano Ronaldo também fez o gosto ao pé e marcou um excelente golo, que tranquilizou e deu mais relevo a um marcador que deveria ser mais colorido, dadas as oportunidades de golo desperdiçadas por Portugal. Principalmente na segunda-parte, quando os panamenses já estavam encostados às cordas, e a jogar com menos um jogador, depois da expulsão de Gabriel Gómez, antigo jogador do Belenenses.
A vitória, feita com muito dinamismo e paciência, é um bom pronúncio para o jogo com o Luxemburgo, em setembro, o primeiro da caminhada rumo ao mundial de 2016. Além de ter permitido a Paulo Bento confirmar que tem mais opções, para além do onze mais utilizável.
Depois de uma excelente campanha no Euro 2012, era importante não perder o dinamismo e élan conquistados, mesmo sabendo que pela frente estaria uma seleção menos cotada que poderia dar azo a algum deslumbramento e abrandar a ambição e ritmo competitivo. Tal não aconteceu, o público gostou, e mostrou que está com a equipa das quinas.
Paulo Bento aproveitou para avaliar em competição, elementos que habitualmente não costumam entrar no onze titular. E deve ter gostado do que viu. Eduardo, não teve muito trabalho, mas Miguel Lopes, Hugo Viana e Nélson Oliveira, mostraram que já são certezas e ter em conta e candidatos ao onze.
Além da mentalidade competitiva já enraizada, o 4x3x3 também não estranhou os novos corpos. E foi com dinamismo que o autocarro do Panamá foi deslocado da baliza, abrindo brechas com o virtuosismo dos corredores e a insistência de Moutinho no miolo. Ao primeiro toque e apelando ao recurso técnico, os jogadores portugueses encostaram o adversário e, via-se, que o golo seria uma questão de paciência, até se abrir o espaço onde pudesse ser alvejada a baliza.
Quem o descobriu foi Nélson Oliveira, que aplicou potente remate e marcou o seu primeiro golo com a mais apetecida camisola nacional. O avançado do Benfica, emprestado ao Corunha, esteve em evidência e agarrou a oportunidade dada por Paulo Bento para se mostrar. Além do golo, teve cheiro pela baliza, e encontrou em Cristiano Ronaldo grande aliado, trocando muito jogo e construindo as melhores oportunidades nacionais.
O brilho de Nélson foi tanto que ofuscou Hugo Almeida. Que não merecia os apupos da assistência, quando falhou (72 e 81 minutos) clamorosamente duas boas oportunidades.
Cristiano Ronaldo também fez o gosto ao pé e marcou um excelente golo, que tranquilizou e deu mais relevo a um marcador que deveria ser mais colorido, dadas as oportunidades de golo desperdiçadas por Portugal. Principalmente na segunda-parte, quando os panamenses já estavam encostados às cordas, e a jogar com menos um jogador, depois da expulsão de Gabriel Gómez, antigo jogador do Belenenses.
A vitória, feita com muito dinamismo e paciência, é um bom pronúncio para o jogo com o Luxemburgo, em setembro, o primeiro da caminhada rumo ao mundial de 2016. Além de ter permitido a Paulo Bento confirmar que tem mais opções, para além do onze mais utilizável.
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